sexta-feira, 4 de julho de 2014

A HISTÓRIA DE CADA UM




Conhecer a própria história é o desafio que os alunos do 6º e 7º ano da EMEF ARTHUR PEREIRA DE VARGAS estão se propondo ao participar da 4ª edição a OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA. A busca por registros e memórias que auxiliem na construção de sua própria identidade é uma das etapas para a futura produção textual. 


Não se pode escrever o que não se conhece, por isso começamos com as pesquisas sobre o lugar onde moramos, Canoas, tanto pela história de sua constituição como cidade até as notícias que revelam suas virtudes, defeitos, perspectivas, ambições...


Nessa descoberta pessoal, a postura investigativa e o brincar de ser repórter são possibilidades que permitem a composição dessa imagem da história. O resultado maior não é o prêmio que a Olimpíada oferece, mas o registro escrito de histórias e memórias que fazem parte do todo e de cada um.


Narradores de Javé - relato de como a fictícia cidade de Javé deixo de existir por não possuir registro de sua história
https://www.youtube.com/watch?v=Trm-CyihYs8

Olimpíada de Língua Portuguesa
https://www.escrevendoofuturo.org.br/index.php

História de Canoas
http://pt.wikipedia.org/wiki/Canoas
http://www.canoas.rs.gov.br/site/home/pagina/id/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_de_Canoas
http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/dtbs/riograndedosul/canoas.pdf

terça-feira, 15 de abril de 2014

Sugestão se site

Gostei muito deste site, vale a pena olhar com atenção e descobrir inúmeras sugestões de leituras, testes, guias de educação e jogos.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Sensibilidade

Não falo apenas por mim
falo por aqueles que me antecederam
que semearam ideias, ideais e sonhos
que fizeram com que eu buscasse sempre o melhor de mim mesma.

Falo por aqueles que a voz cala
voz dos angustiados, ansiosos por dias melhores
Falo, também, por aqueles que muito falam e nada fazem

ou por aqueles que fazem muito nem nada refletir

Há chegado o tempo da mudança
Tempo das colheitas
Há de se preparar o solo
buscar novas sementes

Sementes de flores 
com cheiro de esperança
com cores de alegria
variadas, flexíveis

Há de brotar a sensibilidade
que acalenta como colo de mãe
que encanta como sonho de criança
que semeia novos olhares!!!

Angelica de Souza
19/07/2013



quinta-feira, 20 de junho de 2013

Diário e diários...

O encanto pela escrita pode chegar a qualquer momento, sem aviso prévio. Um dia você não gosta de ler, acha chato, cansativo, e no outro, se apaixona por um livro e não consegue largá-lo enquanto a última página parece distante. Quando termina, sente um vazio, deseja que pudesse parar o tempo ou que o autor resolva continuar a história em outro livro.  Passa a admirar os escritores que conseguem elaborar histórias contagiantes.

Uma das leituras mais comoventes são aquelas baseadas em fatos reais, que sensibilizam pelo olhar do escritor que nos remete à sua história, nos sugestiona, nos larga dentro de sua pele... Então se chega a conclusão que escrever é uma arte.

A tarefa de registrar tudo pode ser doce ou amarga, dependerá sempre do olhar de quem escreve. Mil vezes posso passar pelo mesmo lugar e não enxergar a poesia, a magia, o encanto... Muitos dirão: "mas não há encanto mesmo, este lugar é um lixo"... até que alguém abre seus olhos e faz perceber os detalhes imperceptíveis a olho nu. Por isso acho que a sensibilidade nasce pelos olhos de outra pessoa, que nos fez enxergar o imperceptível.




sexta-feira, 17 de maio de 2013

E por que não? A volta da ficha de leitura


Mamãe trouxe um lobo para casa
A ficha de leitura é uma das formas mais antigas de verificação da leitura dos textos. Por muito tempo, ficou escondida nas gavetas, por ter sido exaustivamente utilizada e reutilizada como única forma de avaliação de leitura. Ela pode ser útil como roteiro de compreensão dos elementos da narrativa, desde que hajam outras formas de leituras, de verificação, de estímulo à leitura.

Pensando em como estimular novas e velhas leituras e releituras, propus aos meus alunos de 7º ano que escolhessem um conto ou qualquer narrativa curta de sua preferência e analisassem a partir de uma ficha de leitura previamente estipulada. Depois que construíssem uma maquete que nos ambientasse do lugar onde acontece a narrativa. O resultado não poderia ser melhor, pois contagiou outros leitores que passam diariamente por onde as maquetes estão expostas.

A intenção final é de que tanto a ficha de leitura como a construção da maquete sirvam como estratégias de leituras, pois não podemos abstrair nada que não seja vivenciado, algum teórico antes de mim já disse isso.

As loucas aventuras do Barão de Münchausen

Contos de Perralt
Bem, o próximo passo é alimentar este blog com as palavras desses leitores em descoberta da narrativa. Boa leitura!!!
                                                                                                    Angelica de Souza
Os três porquinhos

Café Van Gogh

 




domingo, 6 de maio de 2012

CRÔNICAS NA ESCOLA

Nem sempre o professor é feliz ao propor uma tarefa, às vezes, as coisas acontecem de maneira contrária a esperada, como aconteceu com a postagem anterior. A maioria da turma não sabe usar o espaço do blog para deixar suas ideias e opiniões. Algumas vezes o problema é técnico, escola sem internet, colegas que excluem o arquivo, falta de tempo...O melhor mesmo é quando os alunos conseguem surpreender e superar as expectativas e posso dizer que quase chorei de rir ao ler as crônicas que criaram em aula. A ideia era que usassem histórias e situações vividas trocando os nomes e tentando mostrar o que os incomoda na escola. As críticas não são fáceis de serem lidas, porque muitas vezes eles nem sabem ao certo porque não gostam do uniforme ou de um determinado professor... até mesmo porque esta é a idade do contra, contra tudo. O legal é que possam se ver nos textos dos colegas sem que isso traga algum tipo de constrangimento, afinal, acho que uma das funções da escola é que se ensine a argumentar. Boa leitura!!!